quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Qualquer dúvida...

Beatriz Simões:

Email:b_i_a_simoes24@yahoo.com.br



Beatriz Cerimele:

Email:biacerimele@hotmail.com

Greenpeace e a Tabela do Ranking Verde

Resolvemos mostrar uma comparação sobre as tabelas do Ranking Verde


Essa é a tabela de Junho de 2009.



Essa é a tabela de Julho de 2009.


Essa é a tabela de Setembro de 2009.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009


Caixa Eletrônico... para depositar eletrônicos?

Já imaginou um Caixa Eletrônico que servisse para depositar eletrônicos? É exatamente isso que esta empresa estadounidense desenvolveu, e já colocou em prática.

O funcionamento é simples assim:

Passo 1 - Insira o equipamento eletrônico
Passo 2 - Espere a máquina avaliá-lo
Passo 3 - Receba seu vale que vale tanto para ajudar uma cooperativa de reciclagem ou para descontar na próxima compra de um eletrônico.

O EcoATM, como é conhecido, ainda está em teste nos Estados Unidos. Mas, será que funcionaria no Brasil?




Link: http://www.lixoeletronico.org/blog/caixa-eletronico-para-depositar-eletronicos

Links sobre o Assunto

Site com muitas informações, daqui vieram a maior parte das informações do nosso trabalho, o site está sempre se atualizando.Recomendadíssimo!

http://lixoeletronico.org/

Site do wikipedia,contendo poucas informações,queremos atualizar essa página sobre o lixo eletrônico do wikepedia.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Res%C3%ADduo_eletr%C3%B4nico

O site do G1,tem bastantes informações também,várias entrevistas e pesquisas,mostrando a repercussão do lixo eletrônico no mundo :)

http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1306491-6174,00.html

Vídeos Relacionados com o Lixo Eletrônico







quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Informações sobre o lixo eletrônico

O QUE É LIXO ELETRÔNICO?


Resíduo eletrônico ou lixo eletrônico (termo que não deve ser confundido com spam) é o nome dado aos resíduos resultantes da rápida obsolescência de equipamentos eletrônicos (o que inclui televisores tele móveis, computadores, geladeiras e outros dispositivos).

Tais resíduos, descartados em lixões, constituem-se num sério risco para o meio ambiente, pois possuem em sua composição metais pesados altamente tóxicos, tais como mercúrio, cádmio, berílio e chumbo Em contato com o solo, estes produtos contaminam o lençol freático; se queimados, poluem o ar. Além disso, causam doenças graves em catadores que sobrevivem da venda de materiais coletados nos lixões.

OS PERIGOS DO LIXO ELETRÔNICO

Se o lixo eletrônico não for descartado corretamente ele pode nos trazer uma serie de riscos a saúde.
Os danos causados pelos componentes tóxicos são diversos. Confira as principais doenças que podem ser causadas pelos elementos mais comuns encontrados nos eletrônicos que usamos no dia-a-dia:

Chumbo: Causa danos ao sistema nervoso e sanguíneo
Onde é usado: Computador, celular, televisão.

Cádmio: Causam envenenamento, danos aos ossos, rins e pulmões.
Onde é usado: Computador, monitores de tubo antigos, baterias de laptops.

Arsênico: Causa doenças de pele, prejudica o sistema nervoso e pode causar câncer no pulmão.
Onde é usado: Celular

Belírio: Causa câncer no pulmão.
Onde é usado: Computador, celular.

Retardantes de chamas (BRT): Causam desordens hormonais, nervosas e reprodutivas.
Onde é usado: Diversos componentes eletrônicos, para prevenir incêndios.

PVC: Se queimado e inalado, pode causar problemas respiratórios
Onde é usado: Em fios, para isolar corrente

Por ano, são produzidos 50 milhões de toneladas de lixo eletroeletrônico. Um problema que se agrava com aumento do consumo desses equipamentos.

LEIS PARA REGULARIZAÇÃO DO LIXO ELETRÔNICO PARA INDÚSTRIAS

A lei 13 576/2009, que surgiu de um projeto de lei do deputado Paulo Alexandre Barbosa, do PSDB, institui normas e procedimentos para a reciclagem, gerenciamento e destino final do lixo tecnológico e entrou em vigor no dia 6 de julho.
A lei estabelece que os produtos e componentes eletroeletrônicos considerados lixos devem ser tratados de maneira que não provoquem danos ou impactos negativos ao meio ambiente e à sociedade. Pela lei, a responsabilidade dessa destinação deve ser feita pelas empresas que produzem, comercializam ou importam esses produtos.
Quando o projeto de lei foi aprovado na Assembléia Legislativa de São Paulo, o autor afirmou que em diversos países europeus já existem leis que regulamentam o tratamento do lixo tecnológico e informam os cidadãos sobre os riscos de contaminação. Nesses países, segundo o deputado, os fabricantes são obrigados a recolher os produtos descartados pelo consumidor.
Mas a aprovação de uma Lei Nacional de Resíduos Sólidos - que tramita na Câmara dos Deputados - ainda é fundamental para garantir a responsabilização dos fabricantes pela destinação dos resíduos eletrônicos. Redes de coleta específica para estes materiais também são fundamentais para evitar que eles acabem no lixo comum.


A Convenção de Basel, acordo internacional criado em 1989 para regular a exportação de lixo tóxico entre países, conta com 166 países signatários, entre eles os Estados Unidos. Os termos do acordo, no entanto, foram questionados por supostamente legitimarem o envio de materiais tóxicos dos países desenvolvidos para os em desenvolvimento, ao invés de coibi-lo.
Em 1994 foi aprovado um novo consenso, chamado Basel Ban, que adotava regras mais severas e abrangentes para conter as exportações de lixo tóxico e passaria a valer a partir de janeiro de 1998. Contudo, esta decisão foi e ainda é amplamente combatido por países como Estados Unidos e Canadá, que assinaram a convenção, mas não ratificaram o consenso, se isentando das responsabilidades previstas nele.


A União Européia, por outro lado, avançou na questão do lixo eletrônico elaborando a Diretiva para Lixo Elétrico e Equipamentos Eletrônicos (Waste Electrical and Electronic Equipment Directive - WEEE), que se tornou lei em fevereiro de 2003. A lei determina metas de coleta e reciclagem aos fabricantes de eletrônicos.

O HOMEM LIXO

Apesar do alerta, os britânicos acreditam que o homem de lixo pode ficar ainda maior nos próximos anos. Eles estimam que o uma pessoa nascida em 2003 que viva até 2080 vai gerar 8 toneladas de lixo eletrônico ao longo da sua vida dobrando o tamanho do homem de lata.

A organização não-governamental britânica RSA, que tem entre os seus projetos o Homem de Lixo, um boneco de 3,3 toneladas e sete metros de altura que representa o lixo eletrônico gerado por um britânico em toda sua vida como: eletrodomésticos, computadores, celulares, impressoras, videogames, entre outros cacarecos digitais.
Dá dicas para que cada um dê a sua contribuição para reduzir o problema, baseando-se nos três Rs: reduzir, reusar e reciclar. A premissa é: da próxima vez que você pensar em comprar um novo produto, pense...

...se você realmente precisa comprá-lo, ou pode alugar ou pedir emprestado.

...se você pode consertar o antigo.

...se realmente está quebrado sem possibilidade de conserto, como você pode reciclá-lo.

...se ele ainda funciona, mas você não precisa dele, você pode reduzir o impacto ambiental doando ou vendendo, ao invés de reciclar ou jogar fora.

PORQUE TANTO LIXO ASSIM?

Pode acontecer de forma acidental. Porque na maioria das vezes o homem não tem conhecimento dos riscos causados pelo lixo e o descarte correto para com ele. Quando um eletrônico é jogado em lixo comum e vai para em um aterro sanitário, há grandes possibilidades de que os componentes tóxicos contaminem o solo e cheguem até os lençóis freáticos, afetando também a água, segundo a especialista. “Essa água pode ser usada para irrigação, para dar de beber ao gado e dessa forma, seja pela carne ou pelos alimentos, esses elementos podem chegar até o homem”, complementa ela.

Um vagão de carga de um trem capaz de dar uma volta completa no mundo. Essa é a quantidade de lixo eletrônico produzida pela humanidade todos os anos, de acordo com estimativas da organização não governamental Greenpeace.

Para ser mais exato, são 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico, composto de computadores, celulares, eletroeletrônicos e eletrodomésticos que, com ciclos de reposição cada vez mais curtos, vão parar no lixo e já representam 5% de todo o lixo gerado pela humanidade.


Segundo dados da Basel Action Network (BAN), organização que fiscaliza o fluxo de lixo tóxico no mundo, oito em cada dez computadores velhos dos Estados Unidos acaba em países asiáticos, como Índia e China, onde os custos de reciclagem são menores. A África também se tornou um pólo para a exportação de lixo eletrônico.

Apenas a cidade de Lagos, na Nigéria, recebe 500 toneladas destes materiais todos os dias. Embora os eletrônicos cheguem ao país na forma de doações de empresas especializadas em reciclagem de países desenvolvidos, apenas 25% do material, em média, pode ser de fato reaproveitado.

O CICLO DO LIXO ELETRÔNICO - PRODUÇÃO E CONSUMO

A produção e o consumo de eletrônicos são elementos totalmente interdependentes. A indústria, com forte apoio da mídia (não só a imprensa especializada em 'informática', mas também a imprensa de variedades e em grande medida o entretenimento), se esforça constantemente em criar uma ilusão de obsolescência, lançando periodicamente novos equipamentos com inovação incremental - aquelas poucas novidades que vêm devagar, um pouquinho em cada nova versão. Já faz alguns anos que os computadores novos não trazem mais do que versões um pouco mais rápidas de suas versões anteriores. Por outro lado, a indústria trabalha também com o estímulo a comportamentos condicionados e objetos de desejo que, na visão distorcida e irresponsável do grande marketing, aquecem a economia ao incentivar o consumo .Assim, conseguem cobrir toda a gama de adoção de equipamentos.
Aquelas pessoas que dão mais valor a estabilidade e segurança defrontam-se com a situação de que seus computadores precisam de software mais recente, que não roda com o sistema operacional desatualizado. O sistema operacional novo precisa de mais memória, velocidade, armazenamento, o que for. Para isso, precisam comprar um computador novo. Como não sabem (e os fabricantes não fazem questão de informar) que existem muitos usos alternativos mesmo para computadores de dez anos atrás, acabam por guardá-los em algum armário ou se desfazer deles. Não percebem que qualquer computador é um artefato que condensa uma grande quantidade de conhecimento, e aqui não estou falando só da quantidade de informação que ele armazena: cada peça de um computador é um sistema complexo de cálculos e armazenamento, e o conhecimento aplicado no desenvolvimento e fabricação de cada uma dessas peças deveria nos levar a pensar duas vezes antes de simplesmente descartá-la.
No outro lado do espectro de consumo, as pessoas que não se importam com estabilidade mas dão importância à novidade e à descoberta se vêem em um mundo de novas funcionalidades e novos usos em potencial que hoje já é inapreensível: pouca gente consegue saber todos os usos possíveis para um computador ou um celular. Eu me lembro que não mais do que quinze anos atrás, muita gente já tinha aparelhos de videocassete que tinham um monte de funções para agendar gravações, mas ninguém sabia usar. Hoje em dia os videocassetes são peça de museu, mas essa condição se espalhou para diversos outros aparelhos. Conheço muita gente que até hoje não consegue nem enviar um SMS, mas tem telefones celulares com câmera, MP3, rádio, wi-fi e outras coisas. Aquelas poucas pessoas que sabem usar tudo isso tampouco se satisfazem: é só aparecer um aparelho que tenha uma função a mais (hoje em dia é o multi-touch ou o 3G) e já se desfazem dos "antigos". Isso tem nome: obsessão ou compulsão.
Em todo o processo de fabricação de qualquer eletrônico, além de incorrer em comportamento levemente antiético ao estimular o desejo desenfreadas por consumir cada vez mais, muitas empresas adotam também comportamento explicitamente predatório: a extração de matérias-primas e a produção industrial de eletrônicos freqüentemente fazem uso de mão de obra precária, não levam em conta os impactos social e ambiental, e produzem uma grande quantidade de resíduos tóxicos. Muitas empresas têm plena consciência disso tudo e acreditam, como já é típico, que fechar os olhos elimina os problemas. Isso não é verdade. Como temos tentado mostrar neste blog, a situação do lixo eletrônico está totalmente desequilibrada: a quantidade de descarte produzido a cada mês supera em muito a capacidade de absorção e reciclagem do sistema produtivo.

O CICLO DO LIXO ELETRÔNICO - DESCARTE E REUSO

Uma vez encerrada a etapa inicial de consumo e uso de eletrônicos, ou seja, depois que a pessoa ou organização que comprou determinado equipamento já o usou ao máximo, ainda existe uma série de alternativas antes do efetivo descarte para a reciclagem. Esta parte do texto tem uma grande influência de idéias gradualmente elaboradas dentro do âmbito da Rede Metareciclagem, mas até hoje não implementadas por diversos motivos. Nesse sentido, é muito mais uma hipótese a ser testada do que uma recomendação prática, e conta com a imprecisão de ser uma história contada por um de seus participantes. Como nas outras partes, aguardo críticas e sugestões. O foco principal aqui é estender a vida útil principalmente de computadores junto com projetos sociais, mas é possível pensar em adaptações dessas propostas para celulares e outros equipamentos.

O CICLO DO LIXO ELETRÔNICO – RECICLAGEM

A reciclagem é a etapa final do ciclo que consiste em separar os materiais que compõem um objeto e prepará-los para serem usados novamente como matéria-prima dentro do processo industrial. Nem sempre a reciclagem se destina à reinserção dentro do mesmo ciclo produtivo: um computador reciclado pode gerar materiais que vão ser utilizados em outras indústrias.
Durante a elaboração do estudo sobre lixo eletrônico, descobrimos que a princípio existem pouquíssimas empresas no Brasil que realizam todo o processo de separação e preparação de materiais para a reciclagem. Um dos entrevistados falou que "O material é separado e os resíduos perigosos são enviados para refinarias fora do Brasil. Existem apenas 4 grandes empresas no mundo." Ainda segundo esse entrevistado, os materiais de maior valor são os metais preciosos das placas de circuito. Também afirmou que praticamente não existe mão de obra especializada na área no Brasil, e eles precisam capacitar a força de trabalho dentro da própria empresa.
Outra entrevistada conta sobre o processo de separação: "os plásticos vão para empresas recicladoras, os tubos dos monitores são cortados em via úmida e geram óxidos metálicos, as placas passam por moagem e separação química e depois banho e separação interna para retirar os metais que estão agregados na matéria-prima. Todo o processo é químico. Após o reprocessamento dos resíduos tecnológicos, são obtidos sais e óxidos metálicos que serão utilizados nas indústrias de colorifício, cerâmicas, refratárias e indústrias químicas."
Também existem empresas estrangeiras que realizam a captação no Brasil, mas levam o material para ser processado fora. A diretora de uma dessas empresas (com base em Cingapura) conta como é o processo: "Primeiramente separamos a sucata eletrônica por classe, efetuamos a destruição através da moagem e exportamos para a usina. Lá é feita uma desintoxicação (processo de elevação de temperatura em câmara selada a 1200C° e resfriamento em 4 segundos para 700C°), filtragem de dioxinas, liquidificação, separação por densidade, separação por eletrólise, decantação, refinagem, solidificação em barras."
Há alguns anos, fomos visitar uma empresa que afirmava realizar o processo ambientalmente correto. O responsável nos contou que um dos grandes problemas eram os monitores de computadores, que necessitavam de um maquinário bastante complexo para ser reaproveitados. Outra complexidade que ele colocou foi que a concorrência informal, que atua sem nenhuma preocupação ambiental ou de segurança do trabalho, chega a pagar o dobro ou triplo do que eles podem oferecer pela tonelada de lixo.

GREENPEACE E A TABELA DO RANKING VERDE

O Greenpeace, por exemplo, elabora uma lista periódica apontando a posição dos fabricantes no ranking verde.

Embora não tenha efeitos punitivos para as empresas elencadas, o ranking aponta para os progressos dos fabricantes na eliminação de substâncias tóxicas e na elaboração de políticas de coleta e reciclagem, criando uma espécie de guia para o consumidor interessado em escolher fornecedores mais responsáveis.

O novo Guia dos Eletrônicos Verdes do Greenpeace revelou que os maiores fabricantes de computadores do mundo continuam falhando em tornar seus produtos mais ecologicamente corretos. Hewlett Packard (HP), Dell e Lenovo mantiveram as suas posições no ranking, por não cumprirem seus compromissos de eliminar substâncias como PVC (policloreto de vinila) e BFRs (retardantes de chama brominada) de seus produtos até 2009.
A HP já tinha sido lembrada da necessidade de melhorar sua posição no ranking, quando ativistas do Greenpeace devolveram laptops “tóxicos” em seu escritório na China. Os funcionários da unidade holandesa também foram surpreendidos com uma atividade no início do mês: ao chegar para trabalhar, observaram painéis com imagens da poluição que os produtos tóxicos da HP provocam em países da África e da Ásia.

Os parâmetros do ranking envolvem políticas para conter o desperdício eletrônico, mudanças climáticas e o uso de produtos tóxicos na composição de embalagens e produtos. A primeira edição do Guia foi divulgada em 2006, com 17 empresas.

O Greenpeace espera, com esse guia, mostrar quais empresas são sérias candidatas a se tornar exemplos na produção sustentável. Queremos que elas eliminem todas as substâncias tóxicas de seus produtos, aumentem a reciclagem de lixo eletrônico, usem material reciclado nos novos produtos e reduzam o seu impacto no clima.


LUGARES QUE SERVEM PARA O DESCARTE AO LIXO ELETRÔNICO


Pilhas
Podem ser entregues na rede de farmácias Drogaria São Paulo.

Baterias de celulares
Podem ser entregues nas caixas de coleta das lojas da sua operadora ou na rede de assistência técnica autorizada do fabricante do aparelho.

Dell
A fabricante de computadores possui dois programas: um de inclusão digital, que recebe micros usados e os doa a centros comunitários (www.pensamentodigital.org.br) e outro de recolhimento de PCs antigos da marca (www.dell.com.br).

HP
A fabricante coleta computadores usados por meio da sua rede de distribuidores e revendas.

Museu do Computador
Aceita qualquer tipo de doação. Os equipamentos são guardados para o acervo do museu e utilizados para fazer arte com sucata.

CDI
Recebe computadores doados para programas de inclusão digital. As máquinas devem ter processador Pentium II ou superior, HD de no mínimo 2 GB e memória RAM de no mínimo 64 MB. Caixas de som, hubs, impressoras, kits multimídia, modems, mouses, no-break, scanners e teclados são recebidos somente em bom estado. Mais informações, acesse o site.

MANIFESTO LIXO ELETRÔNICO
PELA INCLUSÃO DOS ELETROELETRÔNICOS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS


O Brasil possui cerca de 160 milhões de celulares e 60 milhões de computadores em uso. Em 2012 a previsão é atingir a marca de 100 milhões, 1 computador para cada 2 pessoas. Em 2008 o setor de eletro-eletrônicos movimentou cerca de R$ 123 bilhões em uma rota de crescimento ininterrupto desde 2002. Aparelhos eletrônicos melhoram a competitividade das empresas, facilitam a vida das pessoas, oferecem lazer, entretenimento e são ferramentas importantes para o desenvolvimento pessoal e social. Por outro lado, os equipamentos eletro-eletrônicos produzem lixo tóxico, volumoso e de reciclagem complexa. Segundo estudos do PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), sobre os riscos e ameaças ao meio ambiente e à saúde humana dos resíduos eletrônicos, a maioria destes produtos contêm substâncias tóxicas como polímeros anti-chamas (BRT), PVC, e metais pesados como mercúrio, chumbo e cádmio. Além de contaminarem o meio-ambiente, estas substâncias podem causar graves danos à saúde humana e de animais, provocando falhas nos rins, pulmões, cérebro e comprometendo todo o sistema nervoso. É um problema crescente e vários países já possuem legislações especificas para tratar dessa urgente questão. No Brasil, temos uma oportunidade hoje que está sendo desperdiçada. Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PL 203/91). É imperativo que a Política Nacional de Resíduos Sólidos contemple os equipamentos eletro-eletrônicos e que estes sejam enquadrados como produtos especiais de logística reversa e reciclagem obrigatória. Regulamentar sua destinação é condição urgente e necessária para que possamos continuar a nos beneficiar dos avanços da tecnologia de maneira sustentável, sem pagar um alto preço ambiental e à saúde de nossa população. Para saber mais acesse:
http://www.lixoeletronico.org/manifesto

QUESTIONÁRIO


1. Qual sua idade?

2. Sexo
() Masculino
() Feminino

3. Estado Civil:
() Solteiro (a)
() Casado (a)
() Separado (a)
() Viúvo (a)

4. Qual a sua renda familiar?
() 1 á 2 salários mínimos
() de 2 á 4 salários mínimos
() de 4 á 6 salários mínimos
() mais de 6 salários mínimos

5. Você sabe o que é lixo eletrônico?
() Sim
() Não

6. Você sabe como deve ser descartado o lixo eletrônico? Que destino você dá a ele?
() Sim._________________________
() Não._________________________


7. Qual é a responsabilidade dos fabricantes de componentes e aparelhos eletrônicos, que posteriormente serão lixo eletrônico?
() Reciclar esse tipo de lixo, para não prejudicar a biosfera.
() Não se preocupar com o destino dado a esse lixo.
() Nenhuma responsabilidade.

8. Onde você acha que deve ser coletado esse tipo de lixo ?
() Nos supermercados.
() Nas empresas fabricantes.
() Em ONGs.
() Nas escolas.

9. Você concorda com a idéia da criação de uma lei que obrigue as empresas fabricantes de eletroeletrônicos a recolher o lixo produzido por esses produtos?
() Sim
() Não

10. Por trás da reciclagem do lixo eletrônico existe o comércio ilegal, que desvia o dinheiro da reciclagem e sonega impostos. O que você acha disso?
() Bom, pois de alguma forma reciclam o lixo eletrônico.
() Ruim, pois atrasa o desenvolvimento do país.

11. Em sua opinião, o descuido com lixo eletrônico pode ser uma falha devido ao fato de o assunto ser pouco divulgado?
() Sim
() Não

12. Você acredita que é possível garantir o sustento de uma família, apenas com a reciclagem de lixo eletrônico?
() Sim
() Não


13. Quais países você acha que poluem mais?
() Os desenvolvidos.
() Os subdesenvolvidos.

14. Você acha que o acúmulo de lixo eletrônico contribui para o aquecimento global?
() Sim
() Não

15. Qual seria a solução mais viável para o problema do lixo eletrônico?

R: _______________________________
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